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#FalaAíEx-Aluno: Prata da Casa!
Data de Publicação: 19/06/2017 17:07:00
"Minha história no APOGEU como aluno começou em 2006 na 6ª série (hoje 7° ano do Ensino Fundamental). Aquele era o primeiro ano em que havia o Ensino Fundamental no colégio e minha turma tinha 8 alunos.
Estudávamos em uma sala minúscula que hoje é utilizada
pela direção.
Minha mãe optou por me colocar no APOGEU por conta da proposta pedagógica diferenciada em relação a outros colégios e por conta da atenção e do estímulo aos alunos bons.
Eu sempre fui curioso, gosto de aprender coisas novas e, além disso, gosto de desafio. Para mim estudar e resolver exercícios dos mais variados conteúdos é um desafio interessante...
Nesses anos todos, uma coisa me chamava a atenção e me fazia gostar do colégio em que estudava: a atenção e a proximidade que eu tinha com os professores, com a coordenação e os demais funcionários, como o Tio Luiz, ícone da portaria. Todos sempre foram muito solícitos e dispostos a me ajudar no que eu necessitasse.
No meu segundo ano de escola a turma tinha crescido de 8 para 27, no ano seguinte para 40 e depois duas, três turmas de 40. Mesmo assim os professores, coordenação e demais funcionários sabiam o meu nome e me davam muita atenção.
Aqui, vale um parágrafo para os professores, pois tive excelentes mestres que me marcaram. Além de possuírem total domínio do conteúdo que ensinam, são capazes de envolver a turma e inspirar os alunos a aprender. Sinto muita falta disso na faculdade, já que a maioria não possui o mesmo envolvimento e nem a capacidade de inspirar os alunos. Isso, os professores do APOGEU têm de sobra!
Um dos momentos mais marcantes da minha passagem pelo APOGEU como aluno foi a transição para o Ensino Médio. Embora muitos professores fossem os mesmos, o cenário era completamente diferente: o ritmo era mais acelerado em relação ao Fundamental, acordar cedo para ir a aula se tornou uma tortura e naquele ano começamos a respirar com a intensidade do PISM.
Sempre nos foi falado que o PISM era o jeito mais fácil de entrar na UFJF, então mesmo sem saber qual curso eu queria, sabia que aquela era a minha oportunidade e que tinha que aproveitá-la.
No início do 1° ano com o ritmo mais acelerado tive dificuldade para conseguir dar conta das matérias e meu desempenho começou a oscilar: algumas notas boas, outras nem tanto e como sabia que eu tinha potencial para fazer mais e precisava estar no meu melhor para encarar o PISM, resolvi me converter ao mantra do hábito de estudos.
Antes eu estudava conforme a necessidade. Não chegava ao extremo de estudar as vésperas das provas, mas não tinha constância. Quando era uma época mais tranquila em que não tinha provas olhava a matéria, fazia os deveres e parava por aí, só pegando mais firme quando se aproximava o período de provas.
No APOGEU sempre se fala muito da importância de desenvolver um hábito de estudos, de dedicar algumas horas do seu dia para dar conta da matéria do colégio com um horário. E assim foi natural que eu adotasse esse hábito...
Desde então passei a dedicar algumas horas da minha tarde de segunda a sexta para estudar as matérias e em algum tempo consegui ter as notas que eu queria. Além disso, ia assimilando cada vez mais o conteúdo cobrado no PISM.
Me lembro até hoje do horário de estudos que usava no 3° ano, em que conseguia ao mesmo tempo estudar as matérias específicas do PISM III (Área de Exatas) e as não específicas. Meu bom
desempenho nos módulos I e II do PISM me permitiram focar no módulo III e
colocar o ENEM em segundo plano.
Depois disso tudo, consegui meu objetivo: ingressar no curso de Engenharia de Produção da UFJF. Tenho certeza que o APOGEU contribuiu muito para isso. Só que a história não acabou por aí…
Alguns anos depois fui convidado para voltar ao APOGEU em um estágio dentro da Central Administrativa e também fazendo algumas semanais de monitoria. Nesse tempo venho aprendendo muita coisa a respeito do universo da educação.
A primeira delas foi descobrir que não é nada fácil ser uma escola de qualidade, sempre entre as melhores da cidade. São muitas pessoas que trabalham nos
bastidores em que os alunos nem tem contato. Essas pessoas trabalham para que as coisas saiam da melhor maneira possível.
Aprendi também que a interpretação de textos é fundamental não só na escola, mas na vida. Por exemplo, Muitos alunos não conseguiam resolver exercícios de física por não interpretarem o enunciado e associar o que o problema pedia com os dados fornecidos.
Percebi também que ter uma boa base nas matérias é muito importante, pois os conteúdos são encadeados, ou seja, para aprender um conteúdo novo, muitas vezes é necessário ter o domínio do conteúdo anterior. Em outras palavras, se um aluno não leva uma série muito a sério, o mais provável é que ele tenha alguma dificuldade nos anos seguintes.
Um exemplo disso é a raíz. Em vários conteúdos de matemática e de física, as raízes estão presentes e não saber manipulá-las corretamente gera dificuldades na resolução de problemas de diversos conteúdos. Saber manipular raíz não é algo tão difícil mas não aprender isso é capaz de transformar conteúdos
relativamente simples em “bichos de sete cabeças”.
E outra coisa que eu descobri: a frase “O homem é fruto do meio” é totalmente verdadeira, pois a criança/adolescente é muito influenciável pelo meio no qual está inserido. Se ele(a) possui um bom ambiente em casa com incentivo e disciplina, é muito provável que seja uma pessoa motivada e com auto-disciplina para alcançar seus objetivos. E o contrário também é válido.
Isso se aplica também a escola. Se o aluno(a) está em um ambiente que o incentiva a adotar um hábito de estudos, fornece as ferramentas necessárias para isso e com colegas que também também apresentem interesse no aprendizado, é óbvio que jovem vai se envolver mais com as matérias, estando assim, apto para alcançar seus objetivos.
E para finalizar o texto, digo com toda a certeza que o tempo em que passei no APOGEU contribuiu imensamente para eu ser quem sou hoje, tanto me dando a preparação necessária para eu entrar na UFJF quanto me ensinando outras lições que vou carregar a vida toda. Muito Obrigado!"

Leonam Loureiro é ex-aluno do APOGEU e atualmente está concluindo o curso de Engenharia de Produção na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Em 2014, retornou ao APOGEU como estagiário e hoje é um dos integrantes da equipe de Marketing,
Tags: APOGEU, #FalaAíEx-Aluno
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